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Ar@cne
REVISTA ELECTRÓNICA DE RECURSOS EN INTERNET
SOBRE GEOGRAFÍA Y CIENCIAS SOCIALES
Universidad de Barcelona
Nº 140, 1 de diciembre de 2010
ISSN 1578-0007
Depósito Legal: B. 21.743-98


AS PÁGINAS ELETRÔNICAS DAS ENTIDADES QUE REPRESENTAM AS INDÚSTRIAS DE RECICLAGEM DOS MATERIAIS NO BRASIL


Fábio Fonseca Figueiredo
Doutor em Geografia pela Universidad de Barcelona
Professor na Departamento de Políticas Públicas na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil
<
ffabiof@yahoo.com>



As páginas eletrônicas das entidades que representam as indústrias de reciclagem dos materiais no Brasil (Resumo).

Este artigo apresenta as páginas eletrônicas das entidades que representam as indústrias de reciclagem de Latas de aço, Latas de alumínio, Óleo lubrificante, Papelão, Papel, PET, Plásticos, Vidro e Tetra Pak no Brasil. O texto inicia-se mostrando os principais conteúdos das páginas eletrônicas das entidades privadas do setor da reciclagem e as discussões que permeiam cada indústria. Nas considerações, analizamos os aspectos do discurso empresarial em prol da reciclagem dos materiais.

Palavras-chave: Indústria de reciclagem no Brasil; Desenvolvimento sustentável; Discurso empresarial da reciclagem.


Las páginas electrónicas de entidades que representan las industrias de reciclaje de materiales en Brasil (Resumen).

Este artículo presenta las páginas electrónicas de entidades que representan a las industrias de reciclaje de latas de acero, latas de aluminio, aceite, cartón, papel, PET, plásticos, vidrios y embalajes Tetra Brik en Brasil. El texto se inicia presentando los principales contenidos de las páginas electrónicas de entidades privadas del sector del reciclaje y las discusiones de cada indústria. En las consideraciones, analizamos a los aspectos del discurso empresarial favorable al reciclaje de los materiales.

Palabras-clave: Industria de reciclaje en Brasil; Desarrollo sostenible; Discurso empresarial del reciclaje.


The websites of the organizations that represent the recycling industry in Brasil (Abstract).

This article presents the websites of the organizations that represent the recycling industry of Steel cans, Aluminun cans, Lubrificanting oil, Cardboard, Papel, PET, Plastics, Glass and Tetra Pak in Brazil. The text begins showing the principal contents in the private organizations websites of about the recycling and discussions that permeate each industry. In the finals, anayze some aspects of the business discourse in favour of recycling materials.

Key-words: Recycling industry in Brazil; Sustainable development; Business discourse in favours of recycling.



Após a Cumbre do Rio de 1992, a atividade da reciclagem passou a ser requerida como uma das principais estratégias de manejo final dos resíduos sólidos gerados no Brasil. A partir de então, intensificou-se o interesse da iniciativa privada na formulação, coleta de dados e informações pertinentes sobre o setor da reciclagem no país. Tomando como referência Compromisso Empresaria para a Reciclagem (CEMPRE), entidade criada no ano de 1992 e que congrega as demais entidades empresariais que se dedicam à reciclagem no país, atualmente as indústrias de reciclagem de diversos materiais utilizam como instrumentos de divulgação suas páginas eletrônicas.

O objetivo deste artigo é apresentar as páginas eletrônicas das entidades que representam o setor de reciclagem dos materiais no Brasil, bem como as principais questões debatidas nestas entidades. Dividido em duas partes, o texto inicia-se demonstrando as páginas eletrônicas das entidades privadas do setor da reciclagem de nove diferentes tipos de materiais. Ao final, as considerações abordam elementos do discurso empresarial em prol da reciclagem.


Páginas eletrônicas sobre reciclagem de materiais no Brasil

Nesta secção serão apresentadas as páginas eletrônicas de entidades empresarias do setor industrial da reciclagem dos materiais no Brasil. Começando pela associação que reúne as demais entidades, exporemos as principais entidades que representam a reciclagem dos seguintes materiais: Latas de aço, Latas de alumínio, Óleo lubrificante, Papelão, Papel, PET, Plásticos, Vidro, Tetra Pak. Esta distribuição respeita a ordem alfabética dos nove materiais relacionados.


Compromisso Empresarial para a Reciclagem

O Compromisso Empresarial para a Reciclagem foi criado em 1992 e é atualmente e a entidade privada que congrega as demais instituições que se dedicam à atividade da reciclagem dos materiais no país. Objetivando promover o conceito de gerenciamento integrado dos resíduos sólidos municipais, promover a reciclagem pós-consumo e difundir a educação ambiental com foco na gestão dos resíduos segundo o conceito dos três R[1], o CEMPRE é uma importante fonte de recursos profissionais e estudantes que se interessam pelas questões relativas a reciclagem de materiais, no Brasil e no estrangeiro.

Desde sua criação que a entidade se notabiliza pela divulgação do CEMPRE Informa[2], um jornal de circulação bimestral que atualiza índices de reciclagem nacionais e internacionais, bem como evidencia o posicionamento político da entidade ante as questões referentes ao setor dos resíduos no país. Com todo o material em versão digital, o usuário deve somente cadastrar seu e-mail para receber gratuitamente as versões atualizadas de cada jornal. Na secção serviços[3], o CEMPRE faz um rastreamento do setor da reciclagem no país. De catadores de resíduos sólidos a administração pública, passando pela esfera privada, a entidade disponibiliza uma serie de informações relevantes para que atúa diretamente no setor da reciclagem e estudiosos do tema. Também merece destaque as Fichas Técnicas[4] que mostram informações diversas sobre a reciclagem de onze tipos de materiais. A entidade se destaca ainda pela realização do Ciclosoft[5], evento de periodicidade bianual e que desde 2004 traça uma radiografia da reciclagem de resíduos no país.

Desde 2007 que o CEMPRE desenvolve suas atividades em países estrangeiros, congregando os agentes que formam parte do setor da reciclagem daqueles países. Caso do Uruguai[6], lugar onde a entidade já possui escritório próprio e empresas uruguaias filiadas.


Latas de aço

A Associação Brasileira de Embalagens de Aço (ABEACO)[7] foi fundada em 2003 e congrega as indústrias siderúrgicas do país. A associação apresenta em sua página eletrônica que os objetivos da associação são promover, valorizar e fortalecer a imagem das embalagens de aço no país. Ademais, apresentar e difundir novas tecnologias sobre produção e reciclagem deste material no país.

No que se refere a reciclagem de latas de aço, a ABEACO disponibiliza informações sobre a produção de latas e sua posterior reciclagem, ressaltando os critérios da sustentabilidade ambiental. Ainda, a possibilidade de se gerar ocupação e renda para os catadores através das atividades de coleta e separação das latas de aço. Para tanto, a entidade divulga suas informações e concepções políticas sobre a reciclagem das latas de aço através de suas duas revistas, a Revista Pack e a Revista Panorama do Aço. Infelizmente ambas ainda não estão disponíveis na sua versão eletrônica.


Latas de alumínio

A Associação Brasileira do Alumínio (ABAL)[8], congrega as indústrias de alumínio no Brasil desde 1970. Atualmente, a ABAL reúne 67 empresas, o que representa a totalidade dos produtores de alumínio primário no Brasil. Ainda formam parte desta associação, oitenta por cento das empresas transformadoras de alumínio para o consumo doméstico do material no país. Na sua secção de publicações, a ABAL disponibiliza relatórios tais como o Anuário Estatístico do Alumínio e o Sustentabilidade da Indústria Brasileira do Alumínio[9]. Estes documentos expõem o objetivo da entidade que é o de incentivar o uso do alumínio na fabricação de utensílios, justificado pelas potencialidades ambientais do alumínio[10].

A entidade que congrega as empresas que reciclam latas no país é a Associação Brasileira de Latas de Alta Reciclabilidade (ABRALATAS)[11]. A associação difunde o uso das latas (alumínio e liga de aço) como embalagens para alimentos e demais usos através da sua Revista da Lata, de circulação anual, e os boletins Notícias da Lata[12], publicados quadrimestralmente. Outra possibilidade de se encontrar informações eletrônicas sobre a reciclagem de latas de alumínio são as páginas eletrônicas da REXAM[13] e ALERIS[14], conglomerados norte-americanos que detêm as principais indústrias de reciclagem de latas de alumínio no Brasil.


Óleo lubrificante

As primeiras indústrias de rerrefino de óleo lubrificante usado no Brasil surgiram em 1948. Atualmente existem dez indústrias de rerrefino de lubrificante que estão associadas ao Sindicado Nacional da Indústria de Rerrefino de Óleos Minerais (SINDIRREFINO)[15]. Sua página eletrônica, o SINDIRREFINO disponibiliza a legislação ambiental brasileira para o rerrefino de óleo lubrificante e mais recentemente, também criou o Grupo de Monitoramento Permanente[16], responsável por atualizar as informações pertinentes do setor do rerrefino no país, promover eventos do setor como a Primeira Oficina Nacional de Rerrefino de Óleo Lubrificante, ocorrido em abril de 2009.


Papelão

Fundada em 1974, a Associação Brasileira de Papel Ondulado (ABPO)[17] representa as indústrias de produção e reciclagem de papelão no Brasil. Na página eletrônica da associação encontra-se as publicações da revista O Papel[18] desde o ano de 2007. Tal revista possui um caráter técnico, direcionando seus textos para engenheiros e sanitárias que atuam no setor da produção e reciclagem de papelão. A ABPO divulga, ainda, as estatísticas do setor através do seu Anuário Estatístico e Boletim Estatístico[19]. Ambas as publicações são de caráter restrito, devendo ser compradas pelos interessados.


Papel

A BRACELPA (2010)[20], associação brasileira de celulose e papel, representa a indústria do papel, papelão e celulose no país. Criada em 1932 com o nome de Federação dos Fabricantes de Papel, a atual BRACELPA afirma que sua missão é a de promover a competitividade e divulgar o desenvolvimento sustentável das indústrias associadas. Sua página eletrônica possui um manancial de informações sobre a indústria de papel no país, onde o interessado pode fazer sua inscrição on-line para o recebimento de informações do setor através do website da associação Entre suas publicações, destacam-se a Conjuntura Bracelpa e Bracelpa Online[21], revistas eletrônicas que atualizam as tendências e perspectivas do setor industrial do papel no país.


PET

A Associação Brasileira da Indústria do PET (ABIPET)[22] é a entidade representativa da indústria do setor no Brasil. Fundada em 1995 e congregando noventa por cento das empresas do setor, os objetivos da associação são o de promover a utilização e reciclagem de embalagens de PET; incentivar o desenvolvimento tecnológico e aplicações para o PET reciclado e divulgar as ações do setor.

Na sua secção de publicações, a ABIPET disponibiliza gratuitamente diversos materiais contendo informações sobre o uso e reciclagem das embalagens de PET[23]. Desde 2004 que a associação divulga anualmente o Censo de Reciclagem do PET, documento que traz dados e informações sobre a reciclagem do material no Brasil, além de relacionar a reciclagem do PET no país com a reciclagem do material em outros países. Também são encontrados folhetos de orientação para consumidores sobre os produtos envasados em embalagens de PET; o Guia Reciclabilidade das Embalagens de PET, documento que contem diretrizes para projetos de garrafas de PET; vídeos sobre embalagens de PET antes e depois do consumo; folhetos de reciclagem e materiais didáticos direcionados a escolas e Organizações Não Governamentais.


Plásticos

A Associação Brasileira da Indústria do Plástico (ABIPLAST)[24], é a entidade que representa as indústrias de plásticos no país, tendo sido fundada no ano de 1967. A associação dispõe de diversos informes sobre o setor de embalagens de plástico no Brasil, traçando cenários econômicos do setor de acordo com projeções de seus técnicos[25]. Na sua secção Meio Ambiente[26], a ABIPLAST apresenta notícias veiculadas em diversas mídias sobre a atuação da reciclagem dos plásticos no país.

Outra entidade que trata de informações sobre reciclagem de plásticos no Brasil é o Instituto Socioambiental dos Plásticos (PLASTIVIDA)[27]. Sua página eletrônica é recheada de informações sobre o setor de plásticos. No âmbito da reciclagem, O PLASTIVIDA oferece gratuitamente o Monitoramento dos Índices de Reciclagem Mecânica no Brasil (IRMP)[28], documento bianual que desde 2005 que traça o perfil da reciclagem do material no país.


Vidro

A indústria do vidro no Brasil é representada pela ABIVIDRO[29], Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro, fundada em 1962. Na secção Reciclagem, a entidade informa os benefícios ambientais da reciclagem do vidro, ressaltando a preservação do meio ambiente, geração de empregos e lucratividade empresarial com o desenvolvimento da atividade.

Já na secção biblioteca, a ABIVIDRO dispõe materiais para consulta, direcionados a diversos setores da sociedade. É possível ter acesso gratuito ao Anuário do Vidro, documento que apresenta as informações do setor vidreiro; há ainda diversas publicações destinadas a escolas como o gibi do Capitão Vidro e a História do Vidro[30]. Em todo este material, percebemos a alusão do uso de embalagens de vidro e sua reciclagem associados à preservação ambiental e desenvolvimento sustentável.


Tetra Pak

A empresa TETRA PAK[31] montou sua primeira filial no Brasil no ano de 1957 e possui atualmente duas indústrias, sendo a indústria localizada no estado de São Paulo a segunda maior do mundo para a produção e venda dessas embalagens. Visando elevar a oferta de embalagens Tetra Pak para a reciclagem, a empresa criou recentemente o programa de monitoramento de reciclagem denominado Rota da Reciclagem[32]. Através deste mecanismo, a companhia traça o perfil das associações e cooperativas de catadores que ofertam suas embalagens, de modo a que a TETRA PAK possui praticamente todas as informações do mercado de embalagens pós-consumo. No seu Relatório Socioambiental[33], divulgado desde 2004, a TETRA PAK apresenta suas atividades no âmbito da reciclagem de suas embalagens, os impactos no setor bem como os benefícios econômicos, ambientais e sociais das ações da companhia.


Considerações
finais

A reciclagem dos materiais é uma atividade de vital importância no que concerne a gestão dos resíduos sólidos. No Brasil, a atividade está associada fortemente à questão socioeconômica já que os catadores participam da cadeia produtiva da reciclagem, ofertando os materiais que serão utilizados pelas indústrias. Tais elementos justificam o apelo social para que as administrações públicas criem estratégias que propiciem o aumento da atividade da reciclagem no país.

No entanto, fazemos ressalvas ao discurso aligeirado da apologia à reciclagem, comumente perceptível na mídia e em trabalhos de cunho científico. Tal atenção se deve ao fato de que o setor empresarial evidencia a reciclagem dos materiais como alternativa ao destino final dos resíduos. No entanto, quando pretendemos analisar a questão dos resíduos sólidos fundamentado pelos marcos conceituais do ambientalismo, existem elementos que devem ser analisados minuciosamente.

Blauth[34] afirma que a possibilidade de reciclabilidade dos materiais não significa que estes materiais sejam infinitamente reciclados, ou seja, reciclabilidade e reciclagem são conceitos distintos e que, conforme a autora, devem estar absolutamente esclarecidos. Durante a consulta às diversas páginas eletrônicas das entidades que representam as indústrias de reciclagem para a realização deste texto, comprovamos que praticamente nenhuma destas entidades esclarece os conceitos de reciclabilidade e reciclagem, casos das indústrias de reciclagem do papelão, embalagens de PET e latas. De maneira equivocada e/ou tendenciosa, as entidades citadas garantem a reciclagem infinita confome o padrão produtivo input-output. Há, portanto, o deslocamento da temática ambiental da reciclagem para a sobrevalorização dos aspectos econômicos da/com a atividade.

Através de um texto que expõe os interesses econômicos da indústria de reciclagem no Brasil, a dissertação de mestrado produzida por Almeida[35] considera o lixo um commodite internacional, que como tal está sujeito as variações do mercado externo. Análise semelhante faz Lima[36] em sua tese de doutorado, a qual afirma que o crescimento e desenvolvimento extraordinários da reciclagem das latas de alumínio no Brasil nas últimas duas décadas foi motivado pela possibilidade de lucro econômico com a atividade, bem como a concentração destes lucros em favor das indústrias e detrimento dos demais agentes econômicos da cadeia produtiva. Complementando as análises que evidenciam o aspecto econômico como preponderante para o avanço da reciclagem de latas de alumínio no país, Figueiredo[37] e Layrargues[38] comprovam estatística e analiticamente a baixa contribuição da reciclagem das latas de alumínio para o meio ambiente brasileiro. Na visão dos autores, a justificativa ambiental perde relevância e novamente encontramos o cenário propício à reciclagem das latas de alumínio motivada, sobretudo, pelos ganhos econômicos da indústria.

Portanto, as páginas eletrônicas das entidades que representam as indústrias de reciclagem no Brasil são importantes e devem ser consultadas devido as aportações disponibilizadas através de dados e informações. Entretanto, devemos usar com parcimônia as interpretações e indicações sobre a problemática da reciclagem dos materiais contidas nestes websites, que são focados mais nas reivindicações dos empresários da reciclagem que propriamente nas necessidades e urgências do setor da reciclagem no país.


Recursos electrónicos

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ABIPLAST. Meio Ambiente. [En línea]. São Paulo: Associação brasileira do plástico, 2010. <http://www.abiplast.org.br/index.php?page=conteudo&id=00041&cat=men&sub=00041>. [Consulta: janeiro de 2010].

ABIVIDRO. [En línea]. São Paulo: Associação técnica brasileira das indústrias automáticas de vidro, 2010. <http://www.abividro.org.br/index.php> [Consulta: janeiro de 2010].

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TETRA PAK. Rota da reciclagem. [En línea]. São Paulo: Tetra pak Brasil, 2010. <http://www.rotadareciclagem.com.br/index.html>. [Consulta: agosto de 2010].


Notas


[1] CEMPRE, 2010. <http://www.cempre.org.br/cempre_missao.php>.

[2] CEMPRE Informa, 2010. <http://www.cempre.org.br/cempre_informa.php?lnk=ci_2010-0506.php>.

[3] CEMPRE Serviços, 2010. <http://www.cempre.org.br/serv_links.php>.

[4] CEMPRE Fichas Técnicas, 2010. <http://www.cempre.org.br/fichas_tecnicas.php?lnk=ft_papel_escritorio.php>.

[5] CEMPRE Ciclosoft, 2008. <http://www.cempre.org.br/ciclosoft_2008.php>.

[6] CEMPRE URUGUAY, 2010. <http://www.cempre.org.uy/>.

[7] ABEACO, 2010. <http://www.abeaco.org.br/>.

[8] ABAL, 2010. <http://www.abal.org.br/espanol/index.asp>.

[9] ABAL, 2010. <http://www.abal.org.br/espanol/servicos/publicacoes.asp?canal=6>.

[10] Em publicação anterior, o autor do presente texto fez uma apreciação minuciosa sobre os benefícios ambientais da reciclagem das latas de alumínio no Brasil. Veja Figueiredo, 2009. <http://www.ub.es/geocrit/aracne/aracne-127.htm>.

[11] ABRALATAS, 2010. <http://www.abralatas.com.br/2007_index3.asp>.

[12] Publicações ABRALATAS, 2010. <http://www.abralatas.com.br/2007_publicacoes_abralatas.asp>.

[13] REXAM, 2010. <http://www.rexam.com/brazil/index.asp?pageid=1&submit=yes>

[14] ALERIS, 2010. <http://www.aleris.com.br/index.php?idioma=Espanhol>.

[15] SINDIRREFINO, 2010. <http://www.sindirrefino.org.br>.

[16] Grupo de Monitoramento Permanente do SINDIRREFINO, 2010. <http://www.sindirrefino.org.br/lubrificantes/index.html>.

[17] ABPO, 2010. <http://www.abpo.org.br/>.

[18] Revista O Papel, 2010. <http://www.abpo.org.br/artigo_tecnico.php>.

[19] Estatisticas ABPO, 2010. <http://www.abpo.org.br/estatisticas_boletim.php>.

[20] BRACELPA, 2010. <http://www.bracelpa.org.br/bra/index.html>.

[21] Publicações BRACELPA, 2010. <http://www.bracelpa.org.br/bra2/?q=node/29>.

[22] ABIPET, 2010. <http://www.abipet.org.br/index.php>.

[23] Publicações ABIPET, 2010. <http://www.abipet.org.br/publicacoes.php>.

[24] ABIPLAST, 2010. <http://www.abiplast.org.br/index.php?page=home>.

[25] Estatísticas ABIPLAST, 2010. <http://www.abiplast.org.br/index.php?page=conteudo&id=00038&cat=men&sub=00038>.

[26] Meio Ambiente ABIPLAST, 2010. <http://www.abiplast.org.br/index.php?page=conteudo&id=00041&cat=men&sub=00041>.

[27] PLASTIVIDA, 2010. <http://www.plastivida.org.br/2009/Default.aspx>.

[28] Monitoriamento dos Índices de Reciclagem Mecânica no Brasil. PLASTIVIDA, 2010. <http://www.plastivida.org.br/2009/Reciclagem_IRMP.aspx>.

[29] ABIVIDRO, 2010. <http://www.abividro.org.br/index.php>.

[30] Biblioteca ABIVIDRO, 2010. <http://www.abividro.org.br/biblioteca.php>.

[31] TETRA PAK, 2010. <http://www.tetrapak.com/br/Pages/home.aspx>.

[32] Rota da Reciclagem TETRA PAK <http://www.rotadareciclagem.com.br/index.html>.

[33] Relatório Socioambiental TETRA PAK <http://www.tetrapak.com/br/sobre_a_tetra_pak/publicacoes/meio_ambiente/Documents/TetraPak_RAS_2009.pdf>.

[34] Blauth, 2007. <http://www.menoslixo.com.br/reciclavel%20ate.htm>.

[35] Almeida, 2008. <http://bdtd.bce.unb.br/tedesimplificado/tde_arquivos/4/TDE-2008-06-20T143445Z-2761/Publico/2008_ValeriaGentilAlmeida.pdf>.

[36] Lima, 2007. <http://www.unbcds.pro.br/publicacoes/DumaraLima.pdf>.

[37] Figueiredo, 2009. <http://www.ub.es/geocrit/aracne/aracne-127.htm>.

[38] Layrargues, 2007. <http://material.nerea-investiga.org/publicacoes/user_35/FICH_PT_29.pdf>.

 


[Edición electrónica del texto realizada por Jeffer Chaparro Mendivelso y Daniel Santana Rivas].


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Ficha bibliográfica: 

FIGUEIREDO, Fábio. As páginas eletrônicas das entidades que representam as indústrias de reciclagem dos materiats no Brasil. Ar@cne. Revista electrónica de recursos en Internet sobre Geografía y Ciencias Sociales. [En línea. Acceso libre]. Barcelona: Universidad de Barcelona, nº 140, 1 de diciembre de 2010. <http://www.ub.es/geocrit/aracne/aracne-140.htm>.


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